A diferença é que agora, em vez de ser distribuído por e-mails com extensões Office do tipo doc e xlsx, o malware agora é disseminado por meio de arquivos pdf.
Segundo pesquisadores da Check Point, a mudança pode ter se dado em função do bloqueio da Microsoft a macros padrão da internet no Office. Isso fez os cibercriminosos se tornarem mais criativos, explorando extensões menos comuns. Além disso, a distribuição de malwares parece estar sendo bastante eficaz, uma vez que há a percepção de que os documentos PDF sejam mais seguros do que outros tipos de arquivos.
O Emotet retornou à ponta do ranking de malwares mais distribuídos no mundo. Segundo a Check Point Research, o vírus impacta 8% das organizações em todo o mundo — um ligeiro aumento em relação ao mês de abril.
Originalmente um cavalo de Troia bancário, o Emotet é um malware ágil que se mostra lucrativo devido à capacidade de permanecer indetectável. Sua persistência também dificulta a remoção após a infecção de um dispositivo, o que o torna uma ótima ferramenta para um cibercriminoso. Em geral, ele é distribuído por e-mails de phishing.
Ainda segundo o levantamento da Check Point Research, os setores de educação e pesquisa continuam sendo os que são mais atacados globalmente. No Brasil, o setor de integração de sistemas foi o mais visado, seguido pelos campos de varejo/atacado e governo/militar.
E sua empresa, como está se previnindo para possíveis ataques e responsabilização jurídica? E em caso de incidente, já tem como reiniciar as atividades? Não!?
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Fonte: Olha Digital
Damiao Oliveira CDPO - Somaxi Group Jornalista DRT 6688/SC
Repórter ANPPD – Portal de Notícias
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