Isso porque, segundo os estudos realizados, a comunicação via Bluetooth carrega uma impressão digital única. Basicamente, foi constatado que cada chip Bluetooth individual tem uma pequena imperfeição, criada durante o processo de fabricação. De certa forma, apesar de serem produzidos em escala e terem medidas para impedir a identificação, todos esses chips são um pouco únicos.
Segundo os estudos, é um pouco trabalhoso realizar essa tarefa de rastreamento. Começando que o invasor precisa primeiramente isolar o alvo para explorar essa impressão digital. Depois disso, um receptor específico precisa estar em locais onde o celular costuma ser usado – para o telefone (e a pessoa) ser identificado quando estiver próximo ao receptor. No entanto, uma pessoa que queira rastrear alguém por meio de sinais Bluetooth do celular terá desafios muito complicados – além de ser realmente necessário estar perto do alvo para esse rastreamento ocorrer. Há diferentes tipos de chip, com diferentes implementações de hardware, e o potencial de comunicação por Bluetooth é mais poderoso em uns dispositivos do que em outros. Os pesquisadores também observaram que um invasor precisaria de um certo nível de conhecimento tecnológico para fazer isso, mesmo que o equipamento necessário para essa tarefa não seja muito caro. “No entanto, a capacidade de um invasor de rastrear um alvo específico é essencialmente uma questão de sorte”, escreveram os pesquisadores. E sua empresa, como está se previnindo para possíveis ataques e responsabilização jurídica? E em caso de incidente, já tem como reiniciar as atividades? Não!?
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Fonte: Olhar Digital
Damiao Oliveira CDPO - Somaxi Group Jornalista DRT 6688/SC
Repórter ANPPD – Portal de Notícias
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